Cuidados paliativos a idosos: o que são? Como um cuidador pode oferecer cuidados paliativos?

Você sabe o que são cuidados paliativos? Sabe o que demanda um idoso ou qualquer pessoa incapacitada de realizar o autocuidado? Pois aprenda neste post e confira estas dicas incríveis sobre como melhorar a qualidade de vida de quem você ama, o cuidador é responsável por oferecer cuidados paliativos à pessoa assistida. Mas o que são cuidados paliativos? Para responder a esta, vou recorrer a algumas fontes confiáveis, o cuidador é responsável por oferecer cuidados paliativos à pessoa assistida. Mas o que são cuidados paliativos? Para responder a esta, vou recorrer a algumas fontes confiáveis.

Os cuidados paliativos são tomados a partir do diagnóstico de uma enfermidade, visando a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares. Por exemplo, um paciente que foi diagnosticado com câncer com metástase em vários lugares do corpo, ele pode receber o cuidado junto à sua família, para que tenha uma condição de conforto até o final da sua vida.

Entre os cuidados estão apoio psicológico e medicamentos para aliviar dores que ele tenha. Outras doenças além do câncer, como doenças neurodegenerativas como as demências (AlzheimerParkinson) também podem receber o cuidado.

Os cuidados paliativos foram definidos pela Organização Mundial de Saúde em 1990, e recomendados para todos os países como parte da assistência integral ao ser humano. Consistem numa modalidade de assistência que cuida de doentes crônicos, cuja enfermidade está em progressão e ameaça a continuidade da vida.

O especialista em cuidados paliativos trata do doente e não mais de sua doença. Trata como? Olhando suas necessidades e sintomas não só do ponto de vista físico, mas também do ponto de vista emocional, social e espiritual.

Estende, ainda, o olhar sobre a família e o cuidador durante o tratamento e presta-lhes assistência depois da morte, no período de luto.”

É preciso desmistificar a ideia que cuidados paliativos só devem ser empregados quando não há mais possibilidade de tratamento e o paciente estiver em condição de terminalidade. Seu principal conceito é promover a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares por meio de prevenção e alívio do sofrimento.

Seus princípios são:

1 Promover o alívio da dor e de outros sintomas;

2 Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural;

3 Não acelerar nem adiar a morte;

4 Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente;

5 Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver tão ativamente quanto possível, até o momento da sua morte;

6 Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do paciente e a enfrentar o luto;

7 Promover a abordagem multiprofissional para focar nas necessidades dos pacientes e de seus familiares, incluindo acompanhamento no luto;

8 Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso de vida;

9 Ser iniciado o mais precocemente possível, juntamente com outras medidas de prolongamento da vida, como a quimioterapia e a radioterapia, e incluir todas as investigações necessárias para melhor compreender e controlar situações clínicas estressantes.

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